segunda-feira, agosto 28
Estréia local: “O mundo de Yan”
Tintin Cineclube>> 30.8.06, quarta>> 20h30
Cine-Teatro Lima Penante
>>Debate com o diretor e equipe após a sessão >>Discotecagem e bar em pleno funcionamento até 1h.
terça-feira, agosto 22
'Dizem que sou louco...'
Maranhão 66 [BR, 11min, doc, 1966]
A Degola Fatal, Ricardo Favilla e Colvia Molinari [BR, 13 min, doc, 2004]
+ curta-bônus
quinta-feira, agosto 17
quarta-feira, agosto 16
Kiko Goifman ou a imagem que se reflete no espelho
O longa dialoga todo o tempo com o público, arrancando inclusive risadas com as técnicas detetivescas nada sutis, enquanto olha com olhos esbugalhados para a cidade imensa; lugar de todos e ninguém: estamos dentro e fora todo o tempo. O resultado é o meio, ou seja, o filme vale pela experimentação e ousadia narrativas, voltadas à ruptura do documentário investigativo em prol da arte de contar. Para isso, basta um motivo.
Camareira, a primeira ficção de ZB
Da idéia até a filmagem foram apenas três horas. Nascido dentro de um quarto de hotel em Santa Maria, RS, durante a 26ª Jornada Nacional de Cineclubes Brasileiros (julho de 2006), o curta-metragem digital Camareira (Zonda Bez, 5 min., 2006) reúne em uma mesma ‘micro-produção’, equipe de pelo menos três estados brasileiros e diferentes, porém confluentes, perspectivas para uma idéia se materializar em imagem e movimento, apenas com uma câmera fotográfica digital – reafirmando que a máxima glauberiana continua mais atual do que nunca em tempos pra lá de binários.
Afinal, o que uma camareira, em um dia de trabalho como outro qualquer, pode encontrar em um dos inúmeros quartos que arruma diariamente? Vivendo com olhos ‘cegos’ e ouvidos ‘surdos’ para o que acontece em um (quase sempre) indiscreto ambiente ocupado temporariamente; como uma moça dedicada ao trabalho pode desvelar traços de sua identidade, abafada pelas regras de conduta e sempre vigiada por olhos eletrônicos, quando tem a chance? São perguntas que surgiram, e ainda surgem, da concepção (ao lado de Bruno Cabús) à finalização (ao lado de Marcelo Coutinho) do curta para uma atriz só: Fabíola Trinca.
Literatura no cinema: novo livro de JB
"O sexto livro do crítico João Batista de Brito, aborda o problema da adaptação cinematográfica, formulando a pergunta: o que realmente acontece quando um texto literário, romance, conto ou peça, ganha expressão fílmica? De modo objetivo e didático, o livro discute e expõe as operações que viabilizam essa difícil e pouco conhecida transformação semiótica. Literatura no Cinema será lançamento amanhã, às 20h, no Parahyba Café.
Zuzu Angel: um filme necessário
terça-feira, agosto 15
noir à brasileira
segunda-feira, agosto 7
09/08>> quarta>> 19h30>> Cine-Teatro Lima Penante
SELECTA por Bruno Góes
Mostra Eduardo Valente
Um sol alaranjado, de Eduardo Valente (18 min, 2001, RJ)
Castanho, de Eduardo Valente (13 min, 2002, RJ)
O Monstro, de Eduardo Valente (13 min, 2005, RJ)
Condicional, música de Rodrigo Amarante (Los Hermanos)
Morena, música de Marcelo Camelo (Los Hermanos)
Bônus>> filmes de seu assistente e cineasta Felipe Bragança.
O nome dele (O clóvis), de Felipe Bragança (15 min,2004)
Jonas e a Baleia, de Felipe Bragança (20 min, 2006)
sexta-feira, agosto 4
Rumo à terceira margem do vazio
quarta-feira, agosto 2
a escrita dos escribas
DOCTV RETRÔ
O Zero não é Vazio, de Andréa Menezes e Marcelo Masagão [São Paulo, 55 min, doc, 2005] O filme aborda o lugar que a escrita tem para aquele que escreve. Através de visitas aos locais onde se realiza a escrita, os diretores entraram em contato com o que estava guardado em armários e gavetas, como a escrita de Gregório ou de Arturo. Ou ainda, com aquilo que estava exposto no espaço público como a escrita de Márcia, colada em postes de iluminação e árvores nas calçadas do bairro de Higienópolis ou a escrita do Condicionado, pequenas ofertas aos passantes que circulam pela Avenida onde mora.